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Conheça mais sobre a história do Sax Soul Cables

Breve biografia e história do Sax Soul

Meu nome é Jorge Tobias da Silva, tenho 58 anos, tenho paixão pela música desde os Meus 17 anos. Época em que tive uma equipe de som com o nome de SAX SOUL, tempo muito bom aquele, a gente cruzava São Paulo com os equipamentos e os discos para disputar apenas um troféu, quem agradava mais o público ganhava, ganhei muitos, hoje dei o nome da equipe para os meus cabos.

Comecei minha pesquisa por cabos há uns 10 anos atrás quando iniciei minha fase ao Hi End, investi muito dinheiro em cabos consagrados, mas nunca obtive o resultado esperado, sempre achava que estava faltando algo.

Pesquisei muito, investi muito também, foram quase 2 anos até chegar nesta configuração do cabo Zafira II, utilizo fio sólido de Ouro 1000, fio sólido de prata com a máxima pureza e cobre com 2,5 mm flexível, todos tratados com um banho químico, tratados com 72 horas de criogenização.

Fiz ao longo destes 2 anos vários testes em casas de amigos com eletrônicas diferentes, sempre buscando o melhor, as vezes os graves sobravam um pouco outras os agudos passavam do ponto. Até chegar ao ZAFIRA II! Que todos acharam o cabo muito bom. Ouvir vozes com eles acho uma maravilha, porque na minha opinião o mais difícil de se conseguir é uma voz perfeita, cada artista tem sua maneira, seu jeito, sua característica, e passar isto para o palco sonoro sem perder nada acho o máximo.

SAX SOUL CABLES, feitos com amor pela música.

Reviews

Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Maio de 2019.
Cabo de Interconexão Sax Soul Ágata II
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Julho de 2017.
Fusíveis Sax Soul Ágata
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Abril de 2017.
Cabo de Caixa Sax Soul Ágata
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Janeiro e Fevereiro de 2017.
Cabo de Interconexão Sax Soul Ágata
Cabo de Força Sax Soul Ágata
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Dezembro de 2016.
Cabo de Força Sax Soul Ágata
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Abril de 2016.
Cabo Sax Soul Ágata
Por Fernando Andrette.


Teste de Áudio da revista Áudio e Vídeo de Maio e Junho de 2015.
Cabo Sax Soul Zafira II
Por Fernando Andrette.





Top 5 Cabos de Interconexão
Sax Soul Ágata - 99 pontos (Estado da Arte) - Sax Soul Cables - Ed. 217
Sax Soul Zafira II - 90 pontos (Estado da Arte) - Sax Soul Cables - Ed. 210
Sax Soul Ágata II - 103 pontos (Estado da Arte) - Sax Soul Cables - Ed. 251

Depoimentos

Fusível Sax Soul Ágata no Ayre QB-9

Primeira parcial (3/4 horas de funcionamento): o som é inegavelmente mais natural, os médios são mais bonitos e confortáveis, parecem ganhar fluidez, se aproximar mais do analógico, isso em termos de sonoridade. Porém, alguns efeitos estão sendo percebidos, que são: a) uma sensível desordem no palco sonoro (está menos preciso, menos focado, mais espalhado e com uma certa dificuldade de formar imagem; não há foco algum); b) os graves estão mais presentes, porém, com um certo descontrole, gordos. Parecem ter perdido um pouco de velocidade, dinâmica e precisão, embora tenham ganhado em vigor. Uma coisa pode ser efeito colateral da outra, mas isso somente saberei depois do amaciamento, e com o comparativo direto; c) os agudos mais extremos parecem ter uma pequena queda de intensidade. Com o tempo vou avaliar se importou numa atenuação efetiva, mas com certeza estão um pouco mais doces, o que não necessariamente significa um timbre/equilíbrio correto. Claro, isso tudo é preliminar. Com 3/4 horas de funcionamento não se pode dizer que este é definitivamente o resultado do fusível. Haverá progressão.

Segunda parcial (6/8h de funcionamento): ouvi música por aproximadamente duas horas de forma ininterrupta. Até aqui, a parte que mais chamou a atenção foi a evolução do fusível (e, consequentemente, do Ayre), durante a reprodução. Foi bem perceptível a mudança da sonoridade durante o tempo de reprodução. Sem sombra de dúvida, pois, a performance na oitava hora estava melhor do que na sexta hora, mas apenas em um aspecto, que é a seção de graves da reprodução. Ganharam corpo (mais do que nunca tiveram antes), um bom peso nas frequências mais baixas que o meu sistema tem capacidade de tocar (35-45Hz) e o controle, a dinâmica e a velocidade já melhoraram, mas ainda estão aquém da minha referência. Por ora, o restante se manteve como antes, mas vale a ressalva de que são aspectos, particularidades da reprodução. Em termos de sonoridade, nada desagrada.

Notei que alguns “efeitos colaterais” do fusível novo são muito similares àqueles que ouvi da primeira vez, com o fusível Ágata de 10x38mm. Porém, diferentemente daquela oportunidade, agora tive a clara impressão de ganho de resolução desde a primeira vez que eu ouvi o sistema já com o fusível no Ayre. Parece que o som entrega mais informação, mais conteúdo, mas com aquelas características que mencionei acima, que espero melhorarem.

Ontem o DAC funcionou por várias horas ininterruptamente num sistema com o qual eu não estava habituado, e em meio a várias substituições. Perdi a referência no meu próprio sistema com relação a isso, mas a sensação de palco um pouco "bagunçado" já não existe mais por aqui. Acho, porém, que algo mais concreto eu somente poderei extrair num comparativo direto com o fusível original, depois de alguns dias. Eu quero avaliar cuidadosamente tudo, e, depois, fazer o mesmo tipo de análise com o fusível do integrado, para ter a certeza de que não estou entrando numa seara completamente “induzida” pela expectativa do novo, do melhor, do mais caro. Enfim, todos estes são testes que farei assim que sentir que a sonoridade do fusível parou de se alterar. Depois vem o do Krell...

Pelo que tenho ouvido, fico me perguntando: será que tem algo com o qual o Ágata não é sinérgico? Toca muito bem!

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